Quando, em tardes amenas
começo a deambular,
há sempre um lugar que vou,
ver as árvores serenas
e na verde grama pisar.
Um caminhante sou,
apreciador de singular beleza.
Quis o acaso ou um nobre engenheiro, pôr lado a lado
cidade e mato,
paisagem urbana e natureza.
Quando lá estou, mudo por inteiro.
Por tal visão sou grato.
Quieto e mudo, à outra realidade me transporto,
esqueço-me de tudo.
Como é linda a fonte de água limpa a jorrar!
Como é bela a ponte que cruza o córrego, como é bonito ver
o vento as folhas do arvoredo