Miserável ser, que nos buracos se esconde,
às vezes se deixa ver,
e pelo nome dos ladrões responde.
Sai para comer, e nem sempre consegue.
Rói tudo que pode,
inclusive a isca que o persegue.
Grande cauda, charmoso bigode.
É por decreto um marginal, que luta para sobreviver,
pobre animal,
subterrâneo ser!
Fonte de males, é sempre caçado.
Não pode viver,
de todos é odiado.