O mundo é confuso,
a sorte é rara.
O medo é o uso
do frio que nos encara.
Pensar, o existir,
o sentimento emitir,
em seus fundamentos raciocinar.
O problema é normal,
o emblema é total,
a falta,
a pauta geral.
De volta ao medo...
no baú,
no casco do tatu
há um segredo.
Temos medo do futuro,
de desabar o muro,
de apagar a vela,
de dormir no escuro,
de secar o canudo...
E assim,
enfim, temos medo de tudo!
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